Ao propor inovações robustas, startups de tecnologia profunda projetam era na qual lucro e metas sustentáveis podem coexistir
As deep techs são startups de cunho científico, que buscam resolver problemas complexos e de alto impacto com o desenvolvimento e emprego de tecnologias de ponta, como computação quântica, robótica, nanotecnologia, realidade aumentada etc.
Ao adotar uma linha inovadora acabam criando soluções aplicáveis a vários setores, inclusive aos fatores ESG – ambientais, sociais e de governança –, que são beneficiados, tornando mais viável atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, com data final em contagem regressiva.
O termo deep techs foi criado pela jornalista indiana, Swati Chaturvedi, cofundadora de uma empresa de investimento em 2014, que já trazia embarcada a ideia de que se tratava de startups que promoviam uma descoberta científica ou inovação significativa.
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