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Futuros digitais mais justos na educação

Futuros digitais mais justos na educação

A construção de futuros digitais justos na educação não depende apenas dos sistemas de tecnologia de Inteligência Artificial (IA), é fundamental que essa transformação tecnológica esteja alinhada a princípios essenciais, como liberdade, privacidade, justiça social, direitos humanos, propiciados pela participação ativa de professores e estudantes. Caso contrário, há o risco de a tecnologia acabar por reforçar desigualdades históricas e perpetuar preconceitos por meio de algoritmos enviesados, resultando em exclusões no ambiente escolar.

A criação de um ecossistema educacional digital justo exige, antes de tudo, a inscrição da inteligência artificial (IA) na moldura principiológica do Estado Democrático de Direito, de modo a compatibilizar inovação com os vetores constitucionais de dignidade, igualdade, liberdade, pluralismo pedagógico e não discriminação.

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Nessa chave, a inserção de sistemas algorítmicos na gestão escolar e na prática docente não pode subtrair o devido processo decisório educacional, nem tampouco relegar a segundo plano a autonomia intelectual discente. A governança algorítmica em educação, assim compreendida, reclama métricas de proporcionalidade, necessidade e adequação pedagógica, com registro auditável das razões técnico-didáticas que justificam cada intervenção automatizada.

Confira o artigo na íntegra: Futuros digitais mais justos na educação – Estadão

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