Em um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico, ético e digital, a interação entre governança e compliance se acentua no sentido de propiciar às organizações a adoção de princípios e processos sustentáveis com uma estrutura de gestão de riscos eficaz e ética, a despeito de a governança ser mais estratégica e o compliance mais tático.
Gerenciar e controlar uma organização está no cerne da governança, que vem evoluindo a partir do modelo tradicional para uma nova estrutura – a governança generativa, que incorpora práticas que promovem inovação, aprendizado contínuo e adaptação estratégica. No contexto do compliance, essa abordagem amplia o papel dos programas de integridade, que deixam de ser meramente reativos e passam a atuar como catalisadores de valor organizacional.
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A governança corporativa tradicional está historicamente concentrada em dois modelos principais: o modelo fiduciário, voltado para o controle e a conformidade, e o modelo estratégico, que busca alinhar a governança aos objetivos de longo prazo da organização. No entanto, diante dos desafios do mundo corporativo atual, mais dinâmico e interconectado, surge a necessidade de novo modelo, da governança generativa.
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