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O gargalo jurídico do financiamento climático

O gargalo jurídico do financiamento climático

COP30 expõe a urgência climática; Brasil precisa de arcabouço jurídico e técnico para transformar metas ambiciosas em investimentos viáveis.

A realização da COP30 em Belém colocou o Brasil no centro de um debate cuja urgência é inegável: a proposta brasileira e o Roteiro Baku-Belém defenderam uma NCQG – Nova Meta Coletiva Quantificada com um piso de US$ 1,3 trilhão por ano para responder aos desafios climáticos. Mas a história recente recomenda cautela: a meta de US$ 100 bilhões, acordada em 2009, só se materializou com atraso e sob forte disputa política e técnica. A ambição de multiplicar esse montante por treze exige, portanto, não apenas metas políticas, mas instrumentos credíveis e canais que funcionem na prática, algo que hoje falta em grande medida.

CONFIRA O ARTIGO COMPLETO NA ÍNTEGRA: O gargalo jurídico do financiamento climático

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