O cenário de sustentabilidade e responsabilidade corporativa vem se alterando nas últimas décadas e atualmente o ESG (boas práticas ambientais sociais e de governança), considerado um ativo estratégico, enfrenta um risco de fragmentação na sua aplicação, com impactos globais para as corporações e stakeholders (partes interessadas) por inúmeros fatores.
Dentro dos riscos de fragmentação do ESG estão a diversidade regulatória expressa em inúmeros frameworks que se tornam juridicamente vinculativos; dificuldades de adoção de índices globais que permitam comparabilidade; influências contraditórias geradas pela geopolítica e interesses divergentes entre os stakeholders, que podem entrar em conflito com as prioridades e metas ESG das companhias.
Somado a tudo isso, ainda há uma assimetria relativa à conformidade no cenário internacional, pois, enquanto a União Europeia tem atuado para adensar sua taxonomia verde de forma pioneira com impactos concretos sobre os negócios mundiais, nos Estados Unidos, a regulação vem perdendo o tônus e seguindo caminhos diversos dentro de um mercado volátil.
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